Olha, meu amor,
Desculpe-me se hoje não sorrio
E se meus olhos perdem-se no vazio
É que hoje eles olham para dentro de mim...
Perdoe-me se hoje estou sem graça
E se minhas palavras são repetidas
É que hoje estou perdendo-as no ar...
Não se zangue se hoje estou distante
E se meus olhos marejam algumas lágrimas
É que hoje minha dor resolveu ficar...
Não critique se hoje estou tão triste
E se o tempo todo eu permaneço em silêncio
É que hoje o teu nome é "saudade".
terça-feira, março 13, 2012
segunda-feira, março 05, 2012
Amor, contradição de si mesmo
O amor que nos enche de repente,
O amor que nos mata lentamente
Amor que o peito deixa ofegante
Amor que ao coração arrasa...
Aquela felicidade que juramos tão nossa
Que pra sempre deveria ser
Tão rápido se esvaiu e se foi
E levou todo riso e encanto,
Restou apenas o silêncio da ausência
Virou apenas uma lembrança
Dos dias em que a gente se gostava.
O amor que nos mata lentamente
Amor que o peito deixa ofegante
Amor que ao coração arrasa...
Aquela felicidade que juramos tão nossa
Que pra sempre deveria ser
Tão rápido se esvaiu e se foi
E levou todo riso e encanto,
Restou apenas o silêncio da ausência
Virou apenas uma lembrança
Dos dias em que a gente se gostava.
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