sábado, dezembro 04, 2010

A um poeta sonolento

Para Mario Quintana

Acordem os monstros,
Os sonhos terminaram por cair
Dentro do coração que sofre as horas
Ah, fosse então relógio para não sentir!
Quem dera os monstros não saíssem...
Quem dera os sonhos nunca ruíssem...

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