sexta-feira, fevereiro 10, 2012

Essa estranha chamada felicidade

Essa vontade clandestina de sorrir de repente
Que embriaga a alma transbordante de alegria
É força que movimenta um turbilhão de vontades
É esperança que reluz sem pressa ou temos


Em êxtase a alma se expande ao infinito
E o mundo real ganha cores do imaginário
E de repente tudo fica muito mais lindo


A poesia busca escapar vorazmente
As palavras soltas voam ao meu redor
Arautas de um sentimento que não pode ser contido
Herdeiras da felicidade que agora sinto


E hoje essa estranha felicidade desconhecida
Inundou minha noite ruidosamente
Mas o som da felicidade é o eco do que o coração sente

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