De teus olhos ecoou-me a esperança
Esse pavio insensato
Que se acende antes que o coração se inflame
Por teu riso, naveguei até o paraíso,
Impreciso e intangível,
Na ilusão de quem ama
De teus braços tentei fazer porto
E abrigo improvável
De dias tranquilos e breves
Que se encerram ante o raiar de um novo dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário