Tira-me o pão, se quiseres,tira-me o ar, mas nãome tires o teu riso.
Pablo Neruda, Teu riso.
Descobri que sou dependente
Da sublimidade de teu sorriso
Que me embriaga suavemente
Envaidecendo-me como Narciso
Se teu sorriso de repente some
Sinto que as estrelas se apagam
Não sinto mais sede nem fome
Só dor e saudade se propagam
Quando sorris, sinto que há mais,
Que ali o mundo se transforma
Parece que o Universo fica em paz
Esse sorriso que tanto me aquece
Que minha vida toda reforma
Ilumina-me, é a luz que me apetece
2 comentários:
É um poema por dia é?
Legal xD
Nesta semana está assim. Caneta e papel na mão e mil ideias na cabeça.
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